O Grêmio acaba de anunciar a
contratação de Vargas.
O contrato ainda não foi
assinado, mas já dão como certo o negócio.
Ontem, o São Paulo havia
desistido da contratação.
O chileno foi o segundo melhor
jogador da América do Sul em 2011.
Vendido ao Nápoli, não
conseguiu se firmar, mas os napolitanos acreditam que ele ainda tenha futuro no
futebol da Bota.
Assim, estabeleceram uma condição
especial para o empréstimo, condição quase "mafiosa", que o Grêmio
aceitou.
Assim:
O atleta irá ao Grêmio, por
empréstimo de 12 meses.
Ao final de 6 meses, se o
Nápoli quiser, pode retomar o jogador.
Desta forma, garantidos mesmo,
só os 6 primeiros meses.
E o Grêmio vai pagar 1,2
milhões de euros pelo empréstimo de 12 meses que podem virar 6.
Ou de 6 que podem virar 12.
Antes, o Nápoli ofereceu este
negócio ao São Paulo.
O presidente Juvenal Juvêncio
não aceitou a proposta indecente.
Luxemburgo deve estar muito
apertado lá no sul, sem um meia atacante de qualidade, para convencer a
diretoria do Grêmio a bater o martelo.
O Grêmio vai enfrentar a LDU
pela classificatória da Libertadores.
Vargas não jogará a primeira
partida, pois não haverá tempo para inscrevê-lo.
A segunda partida, em Porto
Alegre, vai depender de exames, de treinamento, ver se ele se encaixa no time,
etc.
Se o Grêmio se classificar, se
fizer uma boa Libertadores, se Vargas ajudar verdadeiramente o time, se...
se... se...
Terá valido a pena.
Luxemburgo nunca ganhou uma
Libertadores.
Ganhou vários brasileiros, mas
Libertadores, nenhuma.
Quer porque quer ganhar a
primeira antes de se aposentar e tentar ser presidente do Flamengo.
Ou senador por Mato Grosso.
É por isso que o Grêmio de
Fábio (cóf cóf) está fazendo um negócio desses.
Um negócio para abrilhantar o
canto de cisne de Luxemburgo e também o retorno dele, Fábio Koff, um pouco
ofuscado pela Arena do Grêmio construída por seu antecessor.
Mas é um mal negócio.
Um negócio de time amador.
Fábio (cóf cóf) começa mal sua
gestão.
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