O Pó-de-arroz foi campeão de 2012, vencendo várias ‘no sufoco’.
Uma bola sobrada que Fred não perdoou.
Algumas defesas difíceis de Cavalieri.
Um a zero, um a zero, um a zero.
Este foi o placar padrão.
O Padrão Flu/Abelão que se diz orgulhoso pela "cultura tática e espírito de jogo" que seu time demonstgra.
O padrão que os torcedores do tricolor carioca adoram.
Ontem pela Libertadores, diante do pequeno Caracas da Venezuela o história se repetiu.
Um a zero.
O campo não era lá essas coisas.
Abelão e muitos jornalistas falaram horrores do gramado.
Não estava pior do que o de muitos estádios brasileiros.
Mas a Federação Sul Americana não devia permitir jogo de Libertadores dentro de pastos.
Permite.
Os clubes não podem reclamar.
Eles sempre apoiaram suas federações estaduais, sua CBF.
Que por sua vez apoiam a Conmebol - Asociación que reune a las federaciones de fútbol en los países de Sudamérica.
Que por sua vez perpetuam no poder as figuras mais grotescas de Sudamérica.
Marin, Grondona, Teixeira...
Voltemos ao jogo.
Foi ruim.
Pouquíssimas chances de gol.
Madrid e Manchester marcaram apenas 1 x 1, ontem, no Santiago Bernabéu, mas quanta diferença.
Os merengues chutaram 28 vezes a gol e o diabos vermelhos chutaram 14.
Quarenta e dois chutes a gol, quase um chute a cada dois minutos.
Mas era apenas Fluminense e Caracas num campinho perdido e maltratado na Venezuela.
Ao final, o Flu quase sofreu o empate.
Seu próximo jogo será contra o Grêmio.
No Engenhão.
O Grêmio também não é lá de marcar muitos gols.
Dois a um para qualquer lado será goleada.
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