sexta-feira, 11 de outubro de 2013

-MOURINHO, FELIPÃO E AS BICHAS!

José Mourinho, técnico do Chelsea assegurou durante uma entrevista coletiva que "claramente existe na Champions League a cultura da simulação. Basta ver as atuações de Neymar em Glasgow e de Balotelli, em Amsterdam, no Ajax e Milan. Uma equipe terminou a partida com dez e a outra foi penalizada com um pênalti nos últimos minutos. Essas ações me entristecem, me entristecem e me preocupam, porque também estou na luta pela Liga dos Campeões. Queremos ver agressividade e boas atuações, não simulações".
Pois bem, o selecionador brasileiro Felipe Scolari tomou as dores de Neymar, atacando o treinador do Chelsea.
Em declarações à TV Globo, assegurou que "Mourinho tem seus interesses ... está jogando para adiante, porque assim terá uma desculpa quando Chelsea e Barça se enfrentarem. Não o levo a mal, mas Neymar cai igual aos outros. Os jogadores do Chelsea também caem".
Felipão podia dizer simplesmente que Neymar já foi muito cai-cai e que hoje está se corrigindo.
Preferiu, no entanto, uma declaração histérica. 
Imprecou, achou motivos maliciosos nas declarações de Mourinho.
Com seu jeitão gaúcho, Felipão também é bicha.
Mourinho foi duro contra as bichas que jogam futebol.
Ele não.
Bicha, como já escrevi antes, não é o gay, mas aquele que tem comportamento histérico e tresloucado.
Bicha pode ser gay ou hétero.
Em campo, é o que leva um esbarrão e cai uivando, retorcendo-se e pedindo socorro... depois enfiando o rosto na grama, uma das mãos segurando a parte do corpo supostamente atingida e a outra acenando aflita por ajuda.
"Ai ai ai... fui estuprado, violentado... chamem o Samu... estou nas últimas... Help meeeeee!"
No duelo de declarações acima, Mourinho tem razão. 
Ele só não sabe que Neymar já foi muito mais bicha.
Hoje, para os padrões brasileiros, não é tanto.
Só um pouquinho.
Mas para os europeus que não torcem pelo Barça é uma bichona.
Balotelli não fica longe dele em bichice.
Só que Neymar está se tornando, a cada jogo, menos bicha.
E Balotelli, mais.

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