A cidade de São Paulo receberá seis partidas da Copa.
- Dia 12 de junho - quinta-feira - Brasil e Croácia na abertura do torneio.
- Dia 19/junho - quinta-feira - Uruguay e Inglaterra
- Dia 23/junho - segunda-feira - Holanda e Chile.
- Dia 26/junho - quinta-feira - Coréia e Bélgica.
- Dia 1º/julho - terça-feira - uma das oitavas-de-final.
- Dia 09/julho - quarta-feira - uma semifinal.
Este dia 09 de julho, em São Paulo, já é feriado comemorativo da Revolução de 32.
Pois não é que o prefeito Fernando Haddad decretou feriado nos dias dos jogos?
Tolice é mato, não é?
Nasce e vinga feito mato, é coisa forte.
Cabem apenas 60 mil pessoas no estádio do Corínthians.
Para que parar a cidade por conta disso?
Ou ele quer esconder de jornalistas estrangeiros e de turistas o difícil trânsito da cidade?
Nos outros dias, tanto jornalistas quanto turistas hão de experimentar os congestionamentos.
Eles não chegarão à cidade apenas no dia dos jogos.
Dias 23 e 26 de junho, segunda e quinta de uma mesma semana: feriados.
Sexta-feira após o feriado, como sempre acontece, será dia de enforcamento de trabalho.
São Paulo, a cidade que não pode parar, terá uma semana de dois dias úteis: terça e quarta.
Mais incrível ainda, Coréia e Bélgica terão um dia de feriado para jogar.
Dia de Coréia e Bélgica!
Sem tripudiar e já tripudiando sobre o baixo apelo popular e a ruindade dos dois times, cabe perguntar: isto aconteceria em qualquer outro país minimamente desenvolvido?
Por outro lado, talvez os feriados sejam bons para as manifestações que, certamente, acontecerão.
E, tomara, sejam concorridas.
Os manifestantes não precisarão matar serviço.
Será por elas que o prefeito decretou tantos feriados?
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