segunda-feira, 21 de maio de 2012

ESTRÉIA MEDÍOCRE DO CRUZEIRO

ESTRÉIA MEDÍOCRE DO CRUZEIRO
Na estreia do Brasileirão 2012 o Cruzeiro, que também estreiava Celso Roth no comando, foi horrível contra o Atlético de Goiás. 
Levou vareio de bola.Vareio de um time candidato ao rebaixamento.
Foi um time como a torcida se acostumou a ver com Mancini. 
Não teve nenhum padrão de jogo, foi incapaz de três passes seguidos no meio campo, confuso na defesa - embora ontem não tomasse gols - inoperante no ataque.
O Cruzeiro depende exclusivamente da habilidade de seu melhor jogador para marcar gols.
Montillo é um meia-atacante que driba e marca, ele mesmo, alguns gols, mas erra muitos passes, perde bolas infantilmente e os defensores sabem que ele tentará sempre a jogada individual. 
Consegue os poucos sucessos do time, mas, maioria das vezes, perde a bola ou atrasa o ataque.
O meio de campo é vergonhoso. Exceto Montillo que é meia-atacante e forma no meio, não há outros jogadores com reais qualidades. São medianos caminhando para medíocres.
Ontem, completaram o setor Amaral, Charles, Souza e Everton.
Todos especialistas em fazer faltas próximas do gol. 
Ontem fizeram várias que os goianos não aproveitaram por ineficiência e perícia do grande Fábio.
Na extreia de Roth o time, depois de 8 jogos,  não tomou gols.
Já é alguma coisa.
Teve sorte, porque o ataque dos goianos é fraco e tinha desfalques.
Na frente, Roth escalou somente o indefectível Wellington Paulista.
Péssimo jogador. Sua média é de 1 gol a cada 4 jogos. Pouquíssimo para um atacante. Se jogar todo o campeonato como titular, não marcará mais que 9 gols. 
Vem aí o Tinga, que é mediano mediano.
E Wiliam Magrão que é mediano medíocre.
O Cruzeiro precisa de muito mais.
A sorte é que os times brasileiros, todos eles, incluindo o Santos, estão mais ou menos no mesmo nível.

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